O que nos cabe é trabalhar pela qualidade de vida de todos e de cada um, sem xenofobias, e defender a dignidade, os direitos e as liberdades de todos e cada um. Mesmo que isso implique levar à justiça os que usam esses direitos e liberdades para promover a opressão. Convenhamos que, em geral, os europeus estão demasiado no sofá e os políticos que elegem ou deixam eleger estão longe de fazer o que pode e deve ser feito para esses dois objetivos. A verdadeira ameaça não é o Islão. É a preguiça europeia.